sexta-feira, 16 de setembro de 2011

http://www.euvotodistrital.org.br/assine/assinar

http://www.euvotodistrital.org.br/assine/assinar

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Silêncio

Silêncio, a harry potter fanfic - FanFiction.Net

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Dor de cabeça

E, se você parar para pensar, por que existe tudo isso? O mundo ficou tão de um jeito, que todos andamos desconfiados. De anúncios, de jornais, de objetos, de pessoas, de nós mesmos. Nem sequer nos acreditamos mais. São teorias de conspiração para dar e vender. É o sistema incentivando a ignorância de um lado, são mensagens subliminares machistas de outro, uma manipulação de informação do caralho, e... ah, é tão confuso. Não da pra saber o que é verdade e o que não é. Ou sequer saber se existe verdade e mentira mesmo. Não da pra mais nem ter certeza se aquela ideia que você teve foi sua mesmo ou se alguém te induziu à ela. E o pior de tudo é você ter que ficar pensando nisso. 
Não sei se dá para entender, pois estou botando a primeira coisa que está vindo na minha cabeça, mas basicamente: chegamos num ponto de chegar uma notícia sobre a morte de alguém e ficarmos na dúvida sobre aquilo ser real. E não por paranoia, mas porque precisamos duvidar. Se não, somos levados. Levados ainda mais do que já estamos sendo.
E, sei lá, me dói um pouco saber que eu tenho que desconfiar do próprio modo em que vivo, do governo que me rege, da mídia que me informa. Desconfiar do meu próprio mundo.
Será que em alguma época viver já foi fácil? E, assim, viver mesmo. Não falando de escola, trabalho - coisas que, vejam só, se tornaram banais diante de todo o resto. Falando de viver mesmo. Sem precisar se preocupar com seus próprios pensamentos.
E me dói ainda mais quando vem aquela vergonha de falar o que pensa. Por medo de ser julgado. E julgado pelos dois lados, se é que me entendem.
Eu só... não me sinto muito livre. De nada, de ninguém. Nem do "sistema", nem da "oposição".
Será que já existiu um tempo em que a única liberdade que alvejávamos era a dos pais?
Aargh.


domingo, 15 de maio de 2011

"And if I was running, you'd be the one who I would be running to
And if I was crying, you would be lining the cloud that would pull me through
And if I was scared, then I would be glad to tell you and walk away
But I am not lying, I am just trying to find my way in to you"

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Aliança

Aqui


Porque eu gosto de ter amigos. Porque eu gosto de falar com eles, rir com eles, brigar com eles, chorar com eles, ser eles. Porque é tão, tão bom estar com eles. Eles são o meu namorado. E mesmo se tu tivesse um, perdê-los iria doer muito mais do que perder o tal namorado. Eles são o meu porto-seguro. Eles são o meu clichê. E quando vem aquela história de que na faculdade todo mundo vai se separar, algo dói em mim. Dói muito. Porque eu não quero, não quero mesmo. Nem que eu me torne a pessoa chata do passado que vive ligando e não se tocando que não querem mais falar com ela. Mas eu quero vê-los. Quero abraçá-los, apertá-los, dizer que eles são meus. Eu quero ser possessiva com eles para sempre. Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença. Até que a morte nos separe.


Porque eles são o meu casamento.
"Ser livre é ter uma revolução em si mesmo."

sábado, 9 de abril de 2011

Tragédia

Sabe, diante de toda essa tragédia da escola de Realengo, no Rio, uma coisa ficava sempre martelando na minha cabeça. Eu ficava pensando em quantos homens como esse a sociedade estava criando. Tudo bem, ele era doente e podemos esconder tudo, colocar a culpa na doença, chamá-lo de monstro e acabou. Mas não é bem assim, é? Desde pequeno o comportamento dele já era estranho, mas, pelo que vi, não teve ninguém que buscou orientá-lo. Pelo contrário, ele era alvo na escola. Alvo de apelidos, risadas, chacotas. Imagina a mente já perturbada de alguém ainda tendo que aguentar o bullying na escola. 
Mas, veja bem, não estou dizendo que isso justifica o que ele fez. Não justifica mesmo. Continua sendo algo cruel e desumano.
O que estou dizendo é que a sociedade tinha a forma de evitar que isso acontecesse. E ela tem todo dia. Todo dia, mais uma criança é alvo de escárnio. Dentre elas, uma pode ficar martelando isso na cabeça por toda sua vida. Uma delas pode ser doente. E uma delas pode resolver se vingar em cima de outras crianças que nada tinham a ver. Mas alguém poderia, lá no começo, ter oferecido uma mão, um sorriso, uma proteção e muito provavelmente ter iluminado uma criança desprotegida, evitando tudo o que viria depois, ao invés de apenas rir com os outros.
E é isso o que falta. E é isso que irá faltar enquanto as pessoas não pararem de olhar para o próprio umbigo e perceber que existem outras pessoas a sua volta. Pessoas que tem mais temores que sonhos, pessoas que não tem tanta coragem de encarar as outras, pessoas que precisam de ajuda para aprenderem a ser independentes. Pessoas que precisam de ajuda e não de apelidos.


... Não sei se me fiz entender. Mas eu acho que é isso. 


Enfim.


PS: Aliás, mudando totalmente de assunto, da pra acreditar que eu recebi uma MP no Fanfiction.net de uma menina querendo praticamente me matar porque eu falei mal da Lenalee - personagem de um anime, para quem não sabe - em uma fic que NEM ERA DELA? Tipo, oi, ela disse que eu tinha inveja da Lenalee ou algo assim. Isso mesmo. Inveja de um desenho. ... Caralho, ninguém tem mais porra nenhuma pra fazer mesmo.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Blablabla

Sabe, ontem eu tava lendo umas coisas em um fórum de HP que eu participo (6v lindo e divo) e estava vendo um projeto que rolou por lá, super legal e pans. Mas, é claro, que eu estava principalmente atrás do barraco que rolou por lá. Crucifiquem-me. Voltando a falar sério, deu pra perceber que, no fim, acabou sendo apenas um banho de água fria em algo que estava sendo aparentemente divertido. O que vem para o que eu realmente quero falar:
Por que, diabos, as pessoas reclamam tanto? E quando eu digo pessoas, eu digo todo mundo. Eu, meus amigos, familiares, pessoas aleatórias, o Garfield. Ham. Não, é sério. Às vezes está simplesmente tudo bem, divertido, ou apenas normal e alguém sempre arranja algo para reclamar. Sempre rola alguém ficar de mimimi. Claro, tem os casos em que a pessoa realmente está incomodada com tal fato, mas em 99,9% das vezes é porque está afim. E por afim, quero dizer entediada, revoltada, quer chamar atenção, ou então acha que está realmente incomodada. Mas, no fim, descobre que nem ao menos está satisfeito por ter causado, porque, na verdade, não importava
Não sei se tem algum estudo sobre isso, mas realmente deveria ter. O mundo seria um mundo melhor sem tanta reclamação. Sério. Pode passar sua vida toda na sua cabeça e eu tenho certeza que vai achar um momento em que vai pensar 'Putz, como eu fui chata' e pode ver que foi em um momento que estava reclamando por nada. 
Sei lá, até eu estou me achando reclamona agora escrevendo esse post. E sim, estou entediada. Crucifiquem-me (2). 
Vou começar a entrar em uma nova percepção de vida e ver se paro de reclamar tanto. Todo mundo junto para um mundo menos chato, yay ♥.
... já disse que estou entediada? 




PS: Cord, quando eu te chamo de reclamão é só uma forma carinhosa de implicar contigo. Existem pessoas dezenas de bilhões de vezes piores. Você é um fofo. ♥

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Como se tornar um estudante do terceiro ano

Ter que deixar a boa e velha caminha de lado, deixar os Padrinhos Mágicos ou Friends na tv, deixar o lençol debaixo do travesseiro. Levantar. Suspirar três vezes antes de pegar os cadernos e as apostilas e os estojos (e os lencinhos). Abrir o Professor.com. Ficar imensamente feliz por acertar uma de matemática ou química. Imensamente feliz, eu repito. Dar uma pausa se sentindo A fodona por ter feito tudo. Voltar. Parar. Pegar tudo que tiver de folheto de ENEM e jogar na mesa do computador. Abrir finalmente algo no computador que não tenha a ver com estudo. E, é claro, acabar fazendo um post sobre isso, enquanto resolve questões.

domingo, 3 de abril de 2011

Mimimi

... odeio ficar doente. Meu nariz vai explodir a qualquer segundo, sério. D:
Deixo minhas coisas para os meus amigos. Beijos para os que ficam.

Em breve

O Clube de Leitura

sábado, 2 de abril de 2011

Um pouco de poesia

Era estranho. E confuso. Indefinível.
Nunca conseguiam entender realmente o que queriam. Era um querer estar perto, uma conversa agradável. Mas também era um querer apertar, um morder. Eram risos e reviradas de olho. E mãos e pés e corpo. E toque. Sempre o toque.
E tinha ela. Que ela?
Era o toque. Toque na conversa agradável. Toque na mordida no ombro. E era sempre um gostar de esconder o que pensava, apenas para ver se o outro descobria.
E tinha o outro. Que outro?
Era divertido. E estranho. E confuso. Era bom.
Era amizade. Era sexo.
É amor?



OBS: Adaptação de uma fic minha.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Moon on the water

Full moon sways...
Gently in the night of one fine day.
On my way...
Looking for a moment with my dear.
Full moon waves.
Slowly on the surface of the lake.
You were there...
Smilling in my arms for all those years.
What a fool...
I don't know 'bout tomorrow...
What it's like to be.

I was sure,
Couldn't let myself to go.
Even though i feel...
The end.
Old love affair...
Floating like a bird resting her wings.
You were there...
Smiling in my arms for all those years.
What a fool...
I don't know 'bout tomorrow...
What it's like to be.

I was sure,
Couldn't let myself to go.
Even though i feel...
The end.
Full moon sways...
Gently in the night of one fine day.
You are there.
Smiling in my arms for all thoses years... (8)

quarta-feira, 30 de março de 2011

I was made to hit in america (8)

Voltei a assistir Beck.
Voltei a lembrar de que amo sentir a música na pele.
Voltei a lembrar do quanto eu quero segurar em uma guitarra e saber o que estou fazendo ao tocá-la.
Voltei (comecei) a ser música.

terça-feira, 29 de março de 2011

Como ser levado a cometer um crime passional


Né, Gabs, Morg? XD

sexta-feira, 25 de março de 2011

Sobre nada

E eu quero falar e quero não falar. Sobre coisas, sobre o mundo, sobre nada. Mas às vezes eu tenho preguiça de escrever nada. E ficam martelando as coisas que eu tenho que fazer e aquela voz carregada de preguiça vem e fala 'Deixa pra depois, pro sábado, pro domingo' e eu simplesmente digo que tudo bem. ... preguiça é pecado, né? Tsc, vou pro inferno.

domingo, 13 de março de 2011

Ter um amigo... (8)

É engraçado como às vezes de manhã você sai com raiva, pronta para esfumaçar e falar o que está pensando. Mas é só vê-los de novo e a raiva besta passa e você reconhece que, é, é, é só o jeito deles mesmo, fazer o que. E você já está pronta de novo para escutá-los e até mesmo ficar raiva novamente.
Amigos são assim mesmo. Nem tem graça se não for desse jeito.

quinta-feira, 3 de março de 2011

We can dance until we die



sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011


E é bom te ver sorrindo comigo de novo. É bom voltar a falar besteira e conversar. É simplesmente bom. E eu já devia estar acostumada à isso ser bom, mas é que por um tempo pareceu tão estranho e parado que voltar a ser muito bom é melhor ainda. E sei lá se você vai entender isso. Na verdade, não é nem apenas para uma pessoa só. Só... sei lá, eu estava com saudades ♥

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Nada com nada

Começar. Recomeçar? É como se trilhares de coisas estivessem apenas começando enquanto outras apenas acontecendo novamente. Recomeçando. Repetindo. Coisas que eu já deveria ter aprendido, coisas que eu não devia nem chegar perto. Coisas que se intensificaram me deixando extremamente irritada porque, venhamos e convenhamos, já deu, né? Tem graça na primeira semana, não no ano todo.
Mas whatever. Começar me assusta, recomeçar me entedia. Sei lá, às vezes só parece que eu não aprendi merda nenhuma com nada. Continuo pensando demais e analisando demais, enquanto minhas ações às vezes nem parece de quem quer tudo medido e calculado. Eu devo ter sério problemas, sério mesmo. O exterior não anda condizendo muito com o interior. E eu já devia ter aprendido isso também. Química é outra coisa que eu já devia ter aprendido. Pô, eu quero Medicina. O que eu acho que estou fazendo não aprendendo a porra da química? Eu só posso ter minhoca na cabeça. E ainda não aprendi a postar periodicamente no blog. Mas, que se exploda. Eu só preciso gritar e aprender a começar e recomeçar. Sério.


Sério.


Coerência? Pff, coisa para fracos.